terça-feira, 28 de agosto de 2012

The very last post / O último post

Caption: Path
Legenda: Caminho 


Five years...that long. Time to move on.
Since it's the last post, let's make it a bit bigger than usual.

"They come. They fight. They destroy. They corrupt."

We are tired of having people telling us what to do and not to do. We do not want to be different, set apart, however, we don't want to be equals. We don't want to read, but we don't believe what we see. Paradoxes - we are tired of them too. That we must live our lives with meaning - that sounds like a after-school special, so played out that are hard to pay attention to it. If we talk about plesant things with happy endings, we become non-sense dreamers; if it's only the bad side of life, we are dark, melancholic and disturbed. So come (I feel like Walt Whitman), let us forget the labels people establish. Enough with typification. We tend to picture in our heads the idea that we are the good guys. We are doing the best we can and that justifies anything we say and do. We are not here to give advice or tell people what to do. Reality is cold, devoid of beauty and attached to time. We know that already - the movies and the books we don't read tell it quite well. We are just busy with the wide path, the one that makes sense, that doesn't interfere in our habits and thinking. We are pretty sure life is made of rules and moral attitudes that we create. It is not. It's easier than than that. Yet, we are lost. And not in a good way.

Farewell.

Cinco anos...tudo isso. Hora de seguir em frente.
Já que é o último post, vamos fazê-lo um pouco mais longo que o normal.

"Eles vêm. Lutam. Destroem. Corrompem."

Estamos cansados  de ter pessoas nos dizendo o que fazer ou não fazer. Não queremos ser difernetes, separados, no entanto, não queremos ser iguais. Não queremos ler, mas não acreditamos no que estamos vendo. Paradoxos - estamos cansados disso também. Que nós devemos viver nossa vida com significado - isso parece um especial para crianças tão "batido" que não conseguimos prestar a atenção. Se falamos sobre coisas agradáveis com finais felizes, nós nos tornamos sonhadores absurdos; se é apenas sobre o lado ruim da vida, somos obscuros, melancólicos e perturbados. Então, venham (Quando falo assim, pareço o Walt Whitman), vamos esquecer os rótulos que as pessoas estabelecem. Chega de tipificação. Nós temos a tendência de imaginar nas nossas cabeças a ideia de que somos os bonzinhos da história. Estamos fazendo o nosso melhor e isso basta para justificar qualquer coisa que nós dissermos ou façamos. Não estamos aqui para dar conselho ou dizer às pessoas o que fazer. Nós já sabemos - os filmes e os livros que nós não lemos falam isso muito bem. Nós apenas estamos ocupados com o caminho largo, aquele que faz sentido, que não interfere em nossos hábitos e nosso pensar. Estamos plenamente certos de que a vida é feita de regras e atitudes morais que nós estabelecemos. Não é assim. É mais fácil que isso. Ainda assim, estamos perdidos. E não no bom sentido.

Adeus.

2 comentários:

Alessa Rodrigues disse...

Se falamos sobre coisas agradáveis com finais felizes, nós nos tornamos sonhadores absurdos; se é apenas sobre o lado ruim da vida, somos obscuros, melancólicos e perturbados.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.